A reforma tributária do consumo vai extinguir cinco tributos – PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS – para criar o IBS, fonte de arrecadação dos Estados e municípios, e CBS, para a União. Há ainda o Imposto Seletivo, que incidirá uma única vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. A intenção do governo é aprovar as leis complementares até o fim do ano.
Menos da metade das empresas brasileiras elaborou estudos para medir o impacto da reforma tributária em seus negócios.
Entre aquelas que ainda não fizeram nenhum levantamento, boa parte aguarda a publicação das leis complementares que regulamentarão as novas regras dos impostos sobre o consumo.
Entre as empresas que já fizeram previsões, o grupo mais adiantado é aquele das companhias que têm algum tipo de benefício fiscal.
Especialistas da área afirmam que apesar de ainda haver necessidade de regulamentação, já é possível prever e planejar diversos cenários.
É importante que empresas e indivíduos estejam preparados para se adaptar às mudanças que serão trazidas pela reforma tributária.
Isso inclui revisar suas estratégias fiscais, avaliar o impacto financeiro das alterações e buscar orientação especializada para garantir o cumprimento das novas regras.
Fonte: Valor Econômico
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